A crise está presente em todos os aspectos do setor sucroenergético, e mesmo depois de quase oito anos ainda é assunto insistente. Dentro das usinas, proprietários, presidentes, diretores e demais integrantes precisam achar uma segunda alternativa para manter o ritmo das produções sem serem prejudicados. A falta de investimento e a economia atual do país desmotivam ainda mais, e é preciso contar com a criatividade e o esforço de toda a equipe.
Na Usina Paineiras, Antonio Carlos de Freitas diz que o necessário foi a mudança no modelo de negócios, estabelecendo parcerias para a produção de canas e terceirizações, onde fosse possível. Além disso, a empresa implementou um “pente fino” na estrutura organizacional e nos processos de trabalho decorrente nos custos e despesas.
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