Indústria

CEO da Raízen detalha como está o programa de etanol de segunda geração da companhia

Parque de Bioenergia Bonfim, da Raízen
Parque de Bioenergia Bonfim, da Raízen | Divulgação

A Raízen S.A. deu início às operações de testes e comissionamento de duas novas plantas de etanol de segunda geração (E2G).

Essas plantas ficam nos Parques de Bioenergia Univalem e Barra, localizadas, respectivamente, nas cidades de Valparaiso e Barra Bonita, ambas no Estado de São Paulo.

A informação da Raízen foi divulgada em 13 de novembro de 2024.

Início efetivo


O efetivo início da produção e dos embarques aos clientes já contratados deverão acontecer ainda nesta safra 2024-25.

Isso após a conclusão da fase atual de testes e comissionamento (avaliação sobre o
funcionamento correto de todos os sistemas e equipamentos antes do início da operação plena e contínua).

E, também, da obtenção de todas as licenças e autorizações necessárias, incluindo a autorização da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

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Investimentos

Segundo a Raízen, cada planta contou com um investimento total de aproximadamente R$ 1,2 bilhão e terá sua capacidade nominal anual de produção de 82 mil metros cúbicos (82 milhões de litros).

“Desta forma, até o final da safra atual, a Raízen se consolidará como a maior produtora mundial e única apta a operar 4 plantas de E2G em larga escala, totalizando capacidade nominal de 278 mil metros cúbicos (278 milhões de litros) de etanol celulósico”, destaca a Companhia.

Balanço do E2G da Raízen

Ricardo Mussa, CEO da Raízen, detalhou em videoconferência como está o processo de implantação das plantas E2G e fez, também, um balanço de como está a produção de etanol celulósico.

No caso, a videoconferência foi no dia 13 de novembro de 2024 para divulgação dos dados do segundo trimestre da safra 24-25 da Raízen.

Confira o balanço de Ricardo Mussa: