NELSON NAKAMURA*
Na década de 80, em seu livro “A Terceira Onda”, Alvin Toffler descrevia a evolução da sociedade humana, “desde o tempo do predomínio das atividades agrícolas, passando pela fase industrial, até a era pós-industrial, a era da informação”.
Quando o livro foi lançado estávamos no início da “era da informação”. Nesta sociedade a vantagem competitiva seria baseada na informação e no conhecimento. Para que um dado torne-se uma “informação útil”, estes precisam ser coletados, armazenados, processados e interrelacionados.
Com exceção do interrelacionamento, as demais funções são executadas com maior precisão e velocidade pelos computadores, razão pela qual eles se tornaram auxiliares fundamentais nesta sociedade.
Hoje, provavelmente, ainda estamos surfando em alguma destas sub-ondas da “era da informação”. Termos como mecanização, controle, automação, computação em nuvem, internet, mecanismos de busca da informação, etc, fazem parte do dia-a-dia e permeiam todas as atividades, sejam elas agrícolas, industriais ou de serviços.
É interessante observar que o setor sucroenergético é composto pelos representantes das três ondas: agrícola, industrial e informação/conhecimento, sendo que esta última permeia todas as atividades.
Na atividade industrial, os sensores, controladores e supervisórios estão presentes na maioria das usinas para assegurar maior eficiência, controle, segurança, qualidade e confiabilidade ao sistema produtivo.
A diferença entre as usinas está no grau de instrumentação/automatismo e na forma como estão alocados organizacionalmente estes recursos (descentralizado ou centralizado).
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