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Indústria de biocombustíveis reage à nova meta de uso para 2014 nos EUA

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A indústria de biocombustíveis americana reagiu fortemente às novas metas de uso para 2014 anunciadas pela EPA- Agência de Proteção Ambiental, anunciadas na última sexta-feira dia, 15 de novembro, em Washington.

Dos 18,15 bilhões previstos originalmente na legislação sobre biocombustíveis aprovada em 2007, agora serão 15,2 bilhões de galões.

O presidente da NCGA- Associação Nacional dos Plantadores de Milho dos Estados Unidos Martin Barbre, disse à imprensa essa semana, que a nova meta para 2014 é imprudente e deve ser condenada por todos os consumidores por ser prejudicial para economia americana e diz temer pelo futuro dos biocombustíveis no país.

“A agricultura tem sido um ponto crucial para a nossa economia. Essa decisão vai prejudicar ainda mais os preços atuais do milho, que estão abaixo do custo de produção. A decisão da EPA será devastadora para os agricultores e para toda economia rural “, disse.

Brian Jennings, vice-presidente executivo da ACE-Coalizão Americana para o Etanol enviou release à imprensa dizendo que é contra a decisão da EPA.

“Estamos profundamente desapontados com a decisão da EPA, e acredito que não há nada de positivo sobre a proposta de restringir desnecessariamente as vendas de etanol em 2014. Esta proposta irá aumentar os preços nas bombas de combustíveis , esvaziar milhares de dólares dos bolsos dos consumidores , e transferir bilhões a mais para as refinarias”, disse.

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