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Grupo negocia com parceiros para implantar planta de etanol 2G

2gA terceira planta produtora de etanol celulósico (2G) deverá sair do papel nos próximos anos. A previsão é da Abengoa Bioenergia Brasil, controlada pelo grupo espanhol Abengoa, que vive crise financeira. O grupo, no entanto, garante que o projeto 2G segue firme.

Atualmente, o Brasil possui duas unidades de biocombustível 2G: a da Raízen (Cosan/Shell) em Piracicaba (SP), e a Bioflex, da GranBio, em Alagoas. Essa última está com a produção paralisada e, segundo a controladora, deverá retomar produção em outubro próximo.

A unidade 2G da Abengoa terá instalações junto a Usina São Luiz, uma das duas unidades de cana-de-açúcar controladas pela companhia sucroenergética no interior paulista. Ela fica no município de Pirassununga, enquanto a outra controlada, a Usina São João, fica em São João da Boa Vista.

O empreendimento 2G da Abengoa tem aporte do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Em 2014, a empresa assinou os últimos documentos com a instituição financeira do governo federal para um empréstimo de R$ 309 milhões.

Leia também: Abengoa tem R$ 309 milhões do BNDES para 2G

O projeto 2G da Abengoa segue nos planos da empresa sucroenergética, afirma o diretor Rogério Ribeiro Abreu dos Santos.

Seguimos com a previsão de implantação desse projeto em nossa unidade de São Luiz, dando sequência a todas as etapas já concluídas do cronograma“, diz. “Estamos agora negociando com parceiros que participarão nesse investimento.

Leia também: Mesmo em crise, dona de usinas espera moer 5,9 milhões de toneladas de cana

 

 

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