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Grupo faz empréstimo de R$ 560 mi para melhorar gerenciamento de caixa

Além dos investimentos na produção e na cogeração, a Guarani também concluiu um processo de refinanciamento ao contratar um empréstimo sindicalizado no total de US$ 560 milhões. O modelo sindicalizado consiste na estruturação e distribuição de operações de crédito compartilhadas por vários bancos de credores, pulverizando o risco operacional entre os participantes, mas sem perder a interlocução única com o coordenador líder. No caso da Guarani, o empréstimo foi coordenado pelo Rabobank e também incluiu BNP Paribas, Bradesco, Crédit Agricole, Itaú BBA e Natixis como coordenadores e bancos mandatários. O Rothschild atuou como assessor financeiro.

Os recursos do empréstimo serão utilizados para melhorar a eficiência no gerenciamento de caixa e também para alongar e simplificar a estrutura de dívida, através de duas novas linhas: de US$ 460 milhões através de um pré-pagamento de exportação sênior e de uma nota de crédito de exportação (NCE), a um custo de Libor + 2,50%, ambas com vencimento em 5 anos e início de amortização em julho de 2013; e

de US$ 100 milhões através de crédito rotativo a um custo de Libor + 2,50%, exceto por uma tranche equivalente a US$ 35 milhões a serem desembolsados em reais, a um custo de CDI + 2,50%, ambos com vencimento em três anos.

O diretor-presidente da Tereos Internacional, Alexis Duval, explica que este plano aumentará consideravelmente as vendas de energia de cogeração para o sistema interligado nacional. “A estrutura de financiamento implementada pela Guarani é consistente com nosso foco na redução do custo de capital e estamos muito satisfeitos em poder contar com o suporte financeiro de longo prazo do BNDES para sustentar nossa estratégia de crescimento”, enfatiza.

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