GRC eficiente deve resultar em uma boa estratégia comercial

Em nossa caminhada para compreender a relevância da Governança, Risco e Compliance (GRC) nas usinas de cana fica clara a importância de dois atributos dentro de uma perspectiva de GRC eficiente. Primeiramente, que é uma prática que integra e aperfeiçoa os processos da unidade produtora. Ao passo que é possível criar uma cultura corporativa onde os colaboradores estão engajados com os objetivos da companhia.

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Em segundo lugar, é preciso sustentar a competitividade. Para isso a redução de custos, a redução de desperdício e o aumento de produtividade também devem ser resultados de GRC eficiente. Em suma, essa prática, avaliada de forma macro, precisa se converter em rentabilidade comercial e financeira. Principalmente diante do cenário desafiador que está posto para essa, mas sobretudo, para as próximas safras.

Nesse sentido, precisamos pontuar a estratégia comercial como uma das ações mais relevantes da GRC. Essa é a opinião de Luiz Gustavo Junqueira Figueiredo, diretor comercial da Usina Alta Mogiana. De acordo com ele é inerente a atuação de Governança, Risco e Compliance desenvolver uma estratégia comercial competente.

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Figueiredo, que atua na usina há mais de 26 anos é uma requisita fonte sobre mercado sucroenergético. Com larga experiência e conhecimento sobre “hedge” de açúcar, ele destaca que neste momento é importante focar nos pontos que devem ser determinantes para os preços desta entressafra e da safra do ano que vem (2021/22).

A Usina Alta Mogiana é produtora de açúcar, etanol e energia elétrica. Atualmente, esmaga mais de seis milhões de toneladas de cana-de-açúcar. Produz 10,5 mi de sacas de açúcar, mais de 180 milhões de litros de etanol e cogera cerca de 200 mil Mwh.