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GranBio tem patente europeia validada para produção de etanol 2G em 31 países

Companhia poderá licenciar a tecnologia e desenvolver projetos de engenharia e construção de plantas fabris em todo o mundo

A GranBio, empresa brasileira e norte-americana de biotecnologia industrial, garantiu uma confirmação sem oposição da Patente Europeia nº EP 3259360, originalmente concedida em 25 de agosto de 2021.

A patente europeia foi validada com sucesso pela GranBio em 31 países: Albânia, Áustria, Bélgica, Bulgária, Croácia, República Tcheca, Dinamarca, Estônia, Finlândia, França, Alemanha, Grécia, Hungria, Irlanda, Itália, Letônia, Lituânia, Macedônia, Holanda, Noruega, Polônia, Portugal, Romênia, Sérvia, Eslováquia, Eslovénia, Espanha, Suécia, Suíça, Turquia e Reino Unido.

A Europa lidera uma corrida global por energia limpa, sendo um mercado estratégico que está em transição de matérias-primas de combustíveis fósseis para renováveis. As 31 patentes cobrem a produção de etanol celulósico (ou outro produto de fermentação) nesses países.

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Bernardo Gradin

 A tecnologia patenteada GP3+® da GranBio converte biomassa lignocelulósica não- alimentar em biocombustíveis renováveis ​​de baixo carbono. Para licenciar essa tecnologia em todo o mundo, em 2020, a GranBio anunciou uma parceria com a NextChem, subsidiária da Maire Tecnimont S.p.A. na Itália, que atua na área de tecnologias de transição de energia. A parceria estratégica avançou na comercialização da tecnologia do etanol celulósico.

A parceria combina a tecnologia e o conhecimento da GranBio em biomassa e biocombustíveis de segunda geração (2G) com a inteligência de engenharia da NextChem, bem como capacidades de engenharia, aquisição e construção, para oferecer serviços integrados, estudos de viabilidade, projetos de integração, engenharia e construção de fábricas ao redor o mundo.

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“Estamos comprometidos em ser um facilitador relevante das cadeias de valor NetZero, de biomassa a biocombustíveis avançados, como etanol 2G e SAF 2G e bioquímicos. A validação de nossas patentes GP3+ na Europa representa um passo importante para nosso plano de acelerar nosso licenciamento de tecnologia na região”, diz Bernardo Gradin, CEO e fundador da GranBio.

 

 

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