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Governo diz que equalização da cana é inviável

Empresários e fornecedores de cana alagoanos saíram desapontados da última reunião entre as lideranças do setor e o GTI – Grupo de Trabalho Interministerial, realizada dia 25 de maio, em Salvador (BA).

Durante a reunião, os técnicos do Grupo não apresentaram propostas de reestruturação para o setor e frustraram os produtores ao dizer que o pagamento da dívida do Programa de Equalização de Custos da Cana–de–Açúcar era inviável.

O presidente da Asplana – Associação dos Plantadores de Cana de Alagoas e da Unida – União Nordestina dos Produtores de Cana, Edgar Antunes, protestou “Se o pagamento dos subsídios é inviável, eles poderiam pelo menos apresentar outras alternativas ao programa”.

De acordo com Antunes, os recursos da equalização eram a única esperança para a recuperação dos prejuízos agrícolas, já que boa parte dos plantadores está endividada com os bancos e não pode acessar financiamento para custeio.

Pedro Robério Nogueira, presidente do SindaçúcarAL, também insatisfeito, declarou que o processo que se arrasta por sete meses sem solução, tem indicações inconsistentes de solução enquanto política pública.

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