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Giro do Açúcar

Rússia, Cazaquistão, Bielorrússia

O imposto sobre importação do açúcar bruto na Rússia, Cazaquistão e Bielorússia em outubro será 203 dólares por tonelada, ante os 171 dólares em setembro,  de acordo com anúncio da associação dos produtores de açúcar da Rússia, a Soyuzrossakhar. A Soyuzrossakhar justificou o aumento do imposto sobre importação para os 203 dólares em outubro dizendo que foi baseado no preço mensal médio do açúcar bruto da ICE em Nova York,  que foi de 350,25 dólares por toneladas.

Quênia

O Tesouro Nacional do Quênia planeja concluir a venda de cinco companhias açucareiras estatais até janeiro do ano que vem, de acordo com a KBC. O secretário do Tesouro Nacional Henry Rotich disse que o governo está estudando duas opções de venda das cinco usinas, mas o Parlamento terá a palavra final sobre a melhor opção. A venda dessas empresas estão em pauta há mais de 15 anos, mas nunca tiveram prazo definido para venda, já que o processo sempre sofre interferência política e burocrática do governo que boicota as reformas no setor de açúcar do país. No momento, mais de 20 investidores têm demonstrado interesse em comprar as empresas de açúcar, mas o Parlamento terá que dar autorização, se a privatização será feita através de uma oferta pública ou de investimento estratégico.

Índia

Os preços do açúcar indianos tem grande probabilidade de sofrer maior pressão devido à demanda global fraca e oferta abundante na nova safra a partir de outubro, de acordo com o Commodity Online. A indústria indiana quer seguir a estratégia adotada pelo Brasil: produção de etanol diretamente do caldo de cana. A Índia tem planejado aumentar seus direitos de importação de açúcar de 15% para 25%, em um esforço para conter as importações. Especialistas dizem que isso reduziu os problemas de importação, mas não conseguiu sustentar os preços. A mudança para implementar subsídios para as exportações também não conseguiu reduzir os problemas do setor. O governo implementou um subsídio de Rs 3.300 (US $ 54,55) por tonelada para a exportação de açúcar bruto.

Reino Unido


Depois da PepsiCo ser obrigada a diminuir a quantidade de açúcar em seus refrigerantes na Índia, um dos maiores fabricantes de ketchup do mundo, a Heinz, lançou uma nova versão com stévia em uma tentativa de diminuir a quantidade de açúcar pela metade, de acordo com a revista especializada “Just Food”.
Chega aos supermercados do Reino Unido, por enquanto,o Heinz Tomato Ketchup com 50% menos açúcar, além disso o produto contêm 25% a menos de sal do original. Ele substitui Heinz Tomato Ketchup com Redução de sal e de açúcar, que ofereceu apenas 30% a menos de açúcar.

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