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Gestão eficiente de custos é o alvo da vez

Dinheiro não é capim nem cresce como mato. Mas, pode dar em canavial ou mesmo ser produzido, junto com açúcar e álcool, na fábrica. Tudo depende de como ele for “cultivado” na lavoura ou “processado” na indústria. Cada centavo tem rendimento satisfatório, desde que seja “tratado” corretamente após detalhada análise financeira. A queima de gorduras e a otimização dos recursos podem valer muito no final das contas. “A variável é a redução de custos, pois o empresário do setor trabalha com o preço do mercado”, lembra o diretor da Chaves Planejamento e Consultoria, de Ribeirão Preto, SP, Ivan Chaves de Sousa. Controle e planejamento de gastos equivalem a competitividade e podem ampliar os ganhos de maneira significativa.

Cadê o dinheiro que estava aqui? Se ninguém viu, é péssimo sinal. Sem cuidado, ele pode escapar pelo ralo ou ser devorado pela gestão financeira equivocada. Cresce, no entanto, forte e saudável, caso seja bem empregado. Antes de tudo, é preciso – de acordo com Ivan Chaves – conhecer os custos e saber se estão compatíveis com o que foi planejado. O consultor orienta seus clientes a realizar a apuração mensal das despesas. Um dos objetivos dessa medida é fazer o controle operacional de todas as etapas do processo de produção. “Se uma máquina estiver programada para trabalhar duzentas horas mensais e operar somente por setenta horas, ocorre um aumento do custo fixo. É preciso considerar essa situação”, pondera.

Confira matéria completa na edição de janeiro do JornalCana.

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