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Geoprocessamento ganha espaço nas usinas

A tecnologia de geoprocessamento permite analisar, de forma rápida e precisa, informações e variáveis que otimizam as etapas de produção nas unidades sucroalcooleiras. Por meio de imagens via satélite, os técnicos das unidades conseguem obter dados importantes, como composição química dos solos, variedades de plantas disponíveis, e controle de mão-de-obra e da frota.

Um dos méritos do programa, de acordo com Marcos Leandro Kazmierczak, em palestra hoje na InfoCana, o software é capaz de reduzir custos na frota, encurtando rotas de transporte, por exemplo.

O geoprocessamento deve funcionar se houver planejamento, definições e simulações com a validade de diretores e empresários. O processo é lento – leva de 6 a 8 anos na estruturação – reconhece Marcos Kazmierczak. Mas vale o investimento, afirma. Fica mais em conta ´perder´ tempo para garantir o funcionamento da tecnologia do que correr depois para corrigir erros crassos”.

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