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Ganhos e perdas da cana e do milho, segundo o BNDES

Artur Yabe Milanez, do departamento de biocombustíveis do BNDES, é um dos autores de estudo da instituição que avalia ganhos e perdas da fabricação de etanol a partir da cana-de-açúcar e do milho.

A cana é tema de estudo comparativo do BNDES
A cana é tema de estudo comparativo do BNDES

Há pontos negativos para a cana em relação ao grão: a estocabilidade do milho supera em muito porque ele permite ser armazenado, ao contrário da cana.

O rendimento industrial do milho, conforme o estudo, também favorece o milho, com o qual é obtido rendimento médio de 400 litros por tonelada, ante médios 80 litros com a tonelada de cana. Mas no campo o rendimento por hectare favorece a cana, com 2,4 mil litros, ante 6,8 mil litros em favor do grão.

“O impacto na redução de CO2 da cana é alto, e é baixo no caso do milho”, lembra Milenza.

Mais: enquanto a cana rende 85 toneladas por hectare, o milho rende 6 toneladas por hectare. E os meses de processamento da cana é de médios oito meses, contra 12 para o milho.

 

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