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Foco da colheita mecanizada é a redução de perdas

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O crescimento acelerado da colheita mecanizada de cana crua está desafiando pesquisadores, consultores e profissionais da área agrícola de usinas e destilarias a buscarem alternativas visando a elevação da eficiência dessas operações. Existem poucas práticas inovadoras, de expressão, que estão sendo adotadas no corte mecanizado pelo setor sucroenergético, avalia o engenheiro agrônomo José Alencar Magro, diretor da Campofértil Assessoria e Consultoria Agronômica, de Ribeirão Preto, SP.

De acordo com ele, levando-se em consideração tudo o que tem sido implantado, os resultados não são tão satisfatórios: as perdas de cana continuam sendo exageradas, as colhedoras quebram muito, as produtividades das colhedoras quase sempre são baixas e o pisoteio na linha de cana é um problema.

O foco da colheita mecanizada, até alguns anos atrás, estava na sistematização do terreno, segundo o engenheiro agrônomo Victório Laerte Furlani Neto, diretor da Qualimec – Qualidade em Mecanização, de Araras, SP. Na opinião dele, as dificuldades nesta etapa já foram superadas, pois houve uma conscientização em relação aos procedimentos adequados que devem ser adotados. Agora, existem outras preocupações que estão relacionadas principalmente à redução de perdas na colheita.

Leia matéria completa na edição 226 do JornalCana.

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