JornalCana

Feira em São Paulo mostra 400 marcas de cachaça

Pinga, quebra-munheca, marvada, água-que-passarinho-não-bebe, arrebenta-peito, meu consolo, abrideira, bagaceira… muitos são os termos utilizados para se definir a bebida mais típica do Brasil, que tem nome oficial reconhecido até por decreto presidencial, e está agora à procura de novos mercados: a cachaça.

Produto barato no país de origem e bem caro em outras partes do mundo – no mercado europeu, o preço varia de US$ 15 a US$ 30 a garrafa -, a cachaça quer mudar de imagem, ser reconhecida como bebida nobre e entrar com tudo no mercado mundial de destilados, onde ocupa atualmente o terceiro lugar no ranking do consumo, atrás da vodca e do sojo, bebida a base de sorgo popularíssima na Ásia.

De olho nesses objetivos, a Federação Nacional das Associações de Produtores de Cachaça (Fenaca) está promovendo a Brasil Cachaça 2003, feira que reúne produtores, representantes da indústria de equipamentos e compradores, jornalistas e especialistas em bebidas de países como Canadá, França, Itália, Portugal, Estados Unidos e Alemanha. Os alemães são grandes apreciadores da cachaça brasileira – o país absorve um terço da branquinha exportada – e são os maiores consumidores estrangeiros de caipirinha, que lá é conhecida como caip.

Inscreva-se e receba notificações de novas notícias!

você pode gostar também
Visit Us On FacebookVisit Us On YoutubeVisit Us On LinkedinVisit Us On Instagram