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“Faltam políticas públicas definitivas para combater seca no NE”, diz líder

A implantação imediata de políticas públicas que garantam a sobrevivência digna do homem no campo durante longos períodos de estiagem. Essa é a solicitação do presidente da Associação dos Plantadores de Cana da Paraíba (Asplan), Murilo Paraíso, apesar de considerar positivo a liberação de R$ 9 bilhões para o combate aos efeitos da seca no Nordeste, anunciada pela presidenta Dilma Rousseff, recentemente. “A ajuda é importante, mas precisamos de ações que sejam definitivas, a exemplo das obras de transposição. O povo nordestino não suporta mais essa agonia da seca, se repetindo ano após ano sem uma solução definitiva. Antes de ser produtor rural, sou nordestino”, afirma o dirigente da Asplan.

Segundo o presidente da Asplan, a situação no Nordeste deve melhorar com as novas medidas, mas a natureza do problema não será resolvida. “A irrigação de recursos anunciados pela presidenta Dilma Rousseff, como a prorrogação de benefícios federais (Garantia Safra e Bolsa Estiagem), a renúncia fiscal com a renegociação de dívidas dos agricultores deverão amenizar a situação, mas não resolve o problema da falta de água no Nordeste”, finaliza Murilo Paraíso.

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