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Executivos de usina do MT reivindicam maior valorização para o álcool combustível

Luíz Khol, diretor presidente da Coprodia (MT) que acaba de assumir a usina, está enfrentando um obstáculo: o preço baixo dos produtos. “Julgo necessário um melhor desempenho do Sindicato da classe, visando melhorar a viabilidade econômica do setor”.

Quanto a empresa vender a R$ 0,80 o litro do álcool e chegar ao consumidor a R$ 1,35, o executivo questiona os prejuízos.

“A usina vende com prejuízo, sendo que o consumidor não está levando vantagem, pergunto, quem está ganhando com isso?”, informa.

Na opinião de Luiz Loro, diretor secretário, para aquecer o setor é preciso divulgar o benefício ambiental do álcool. “O apelo ecológico é importante pelo fato de ser relevante no mundo, precisamos comover o governo e convencer que tem o álcool na mão, temos que valorizar o nosso produto. O álcool é um produto não fóssil, renovável e hoje tem características químicas apropriadas, não corrosível”. (Colaboração: Hélio Belai)

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