Influências negativas como o aumento do teor de fibra da cana influencia na extração do caldo da cana-de-açúcar na moenda ou no difusor e podem diminuir a produção de açúcar e etanol, impactando diretamente os custos das usinas de cana. Em busca de maior produtividade e competitividade, atualizar-se sobre como mitigar esse problema é fundamental para quem trabalha na área industrial.
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Nesse quesito o especialista Paulo Delfini, diretor da Delfini Consultoria e Projetos Industriais além de alertar sobre como aumento do teor de fibra da cana influencia a extração também reitera detalhes de como deve ser o processo correto. “Além de processar uma determinada quantidade de cana, o objetivo da moagem é separar o caldo da fibra, enviando o caldo onde está o açúcar para a área de fabricação e um bagaço com umidade adequada para geração de energia”.
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De acordo com ele a quantidade de caldo retido no bagaço aumenta na mesma proporção do aumento do teor de fibra na cana e é ali que reside o início dessa influência negativa. Como forma de apresentar soluções para isso, Delfini fez uma avaliação completa sobre o caso na 1ª Maratona Sinatub sobre Recepção, Preparo e Extração (Moenda x Difusor).
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