Claudemir Leonardo, gerente industrial da Usina Pitangueiras, explica os motivos que justificam o investimento em otimização de energia elétrica.
“O etanol e o açúcar pagam a conta, mas é a energia quem sustenta o negócio”, disse o executivo nesta quarta-feira (25/09).
Ele apresentou a palestra “Case Nova Termoelétrica da Usina Pitangueiras – Maior Exportação de Energia com uso de Biomassa” no primeiro dia do evento.
Promovido pela ProCana Brasil, o programa prossegue até nesta quinta-feira (26/09).
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Motivos da otimização
Em sua palestra, Leonardo destacou os motivos da otimização de investimentos em cogeração de excedente.
A Usina Pitangueiras comercializa 37 megawatts (MW), mas está apta a fornecer ao mercado 50 MW.
A empresa, disse ele, concluiu a Fase 1 do programa de otimização.
A Fase 1 é integrada por:
1 – Implantação de caldeira de alta pressão (67 kgf/cm2)
2 – Aumento da capacidade nominal de geração de energia
3 – Eletrificação (preparo/extração de caldo)
4 – Evaporação em quadruplo efeito. A empresa já se prepara para o quinto efeito.
5 – Regeneração térmica.