No próximo dia 1º de setembro, Recife, será palco da 14ª edição do Fórum Nordeste, promovido pelo Grupo EQM. Exclusivo para convidados, o evento reunirá empresários, executivos, representantes do setor produtivo, políticos e acadêmicos. As discussões devem girar em torno dos desafios e das oportunidades da transição energética brasileira.
A programação traz seis painéis temáticos. Entre os temas estratégicos: combustível do futuro, bioenergia, biometano, etanol de milho, biocombustíveis marítimos e combustível sustentável de aviação (SAF).
Perspectivas e contribuições do setor
O presidente do Sindicato da Indústria do Açúcar e do Álcool em Pernambuco (Sindaçúcar-PE) e presidente-executivo da Novabio, Renato Cunha, estará na mediação de dois importantes painéis do evento.
No primeiro deles haverá o depoimento em vídeo de André Aranha Corrêa do Lago, secretário de Clima, Energia e Meio Ambiente do Itamaraty e presidente da COP 30.
“O embaixador André Corrêa do Lago, vai fazer por vídeo uma explanação sobre as expectativas dele com relação à COP 30. O evento será realizado em novembro no Pará. Serei o mediador e nesse painel teremos a posição também de Evandro Gussi (UNICA), Jacyr Costa Filho (Cosag/Fiesp) e Mário Campos (Siamig e Bioenergia Brasil). O objetivo é extrair as perspectivas e contribuições do setor”, destacou Cunha.
Painéis sobre a COP 30 e transição energética
- Abertura institucional – Depoimento em vídeo de André Aranha Corrêa do Lago, secretário de Clima, Energia e Meio Ambiente do Itamaraty e presidente da COP 30. Mediação de Renato Cunha (Sindaçúcar-PE) e participação de Evandro Gussi (UNICA), Jacyr Costa Filho (Cosag/Fiesp) e Mário Campos (Siamig).
- Multissetorial da Transição Energética – Mediação de Renato Cunha. Palestras de Gilberto Peralta (Airbus Brasil) sobre combustível de aviação; André Gustavo Alves (Cocal) sobre biometano; e Henrique Araújo (Copersucar) sobre biocombustíveis marítimos. Participações de Donizete Tokarski (Ubrabio) e Giuseppe Lobo (Bioind/MT).
“Na edição atual, iremos tratar de uma série de questões relacionadas à transição da matriz energética. Ampliando o foco do setor sucroenergético não apenas para o açúcar, que já existe como alimento, mas para as energias — principalmente o etanol e a biomassa”, afirmou Renato Cunha.