Nos últimos anos o setor sucroenergético tem sido beneficiado com as decisões mundiais dos eventos climáticos. Em 1972 foi realizada na Suécia, a Conferência de Estocolmo.
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O evento chamou atenção das nações na época pelo fato de que as ações humanas estavam causando séria degradação da natureza e criando riscos para o bem-estar e sobrevivência da humanidade. Influenciado por essa conferência mundial, em 1975 foi criado no Brasil o Programa Nacional do Álcool (Proálcool), cujo objetivo era estimular a produção do álcool (etanol anidro e hidratado).
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O programa visava atender as necessidades do mercado interno e externo de biocombustíveis automotivos.
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Em 1985 o mundo descobriu a existência do buraco na camada de ozônio encontrado na Antártida. Dobraram-se as atenções às questões climáticas quando se soube que essa abertura foi causada pela emissão de gases que causam efeito estufa, sobretudo o CO2.
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Este clima de apreensão culminou em outro encontro. Em 1992, governantes de 154 países e a antiga Comunidade Comum Europeia (CEE) firmaram um acordo na Rio92 atrelando ao desenvolvimento sustentável a amenização na liberação de poluentes responsáveis pelo aumento do aquecimento global e agravamento do efeito estufa.
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