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Etanol evita emissão de 48 mi de toneladas de CO2

Apenas com o uso do etanol em automóveis flex, o consumidor brasileiro evitou a emissão de mais de 48,4 milhões de toneladas de gás carbônico (CO2) desde 2003, quando os carros bicombustíveis foram lançados no País. É o que atesta o “Carbonômetro”, ferramenta desenvolvida pela União da Indústria de Cana de Açúcar (Unica), que estima a quantidade do poluente que deixou de ser emitida através da produção e uso do etanol em carros flex.

A cifra registrada em agosto pode ser atribuída a um aumento nas vendas de carros flex no mercado nacional. Em agosto, os carros bicombustíveis leves licenciados no País representaram 94% do total de veículos comercializados no período, um recorde mensal que já havia sido registrado anteriormente em junho.

Na opinião do consultor de emissões e tecnologia da Única, Alfred Szwarc, “além de proporcionar economia para o bolso do consumidor, o uso crescente de automóveis flex leva à diminuição no consumo de combustíveis de origem fóssil (gasolina) e, consequentemente, à redução nas emissões de gases de efeito estufa”. Em comparação com a gasolina, o uso do etanol produzido a partir da cana de açúcar reduz em até 90% a emissão de CO2 na atmosfera.

O “Carbonômetro” está disponível para consulta no site www.etanolverde.com.br. Utilizando uma metodologia desenvolvida pela ONG SOS Mata Atlântica, o dispositivo mostra que o total de CO2 não emitido atingido na última atualização, de março de 2003 até agosto de 2009, equivale ao plantio e manutenção por 20 anos de mais de 154 milhões de árvores nativas.

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