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“Etanol brasileiro será uma coqueluche”, afirma Pompeo

“O Brasil se tornará uma potência a partir do etanol de cana-de-açúcar”, disse o deputado Pompeo de Mattos (PDT-RS). Para ele, fazer o bicombustível de milho é um equívoco: “A rentabilidade na transformação é baixa, consome muito e rende pouco. Ao contrário do programa brasileiro, que é feito com cana, cuja rentabilidade é três vezes maior”, comenta o deputado, sobre a visita esta semana de membros da Frente Parlamentar da Agropecuária aos Estados Unidos para discutir o etanol de milho e defender a produção nacional de álcool.

Pompeo afirmou que o programa brasileiro é um grande avanço e que ele ocupa 2% da área agricultável do país. “Em relação ao petróleo, é uma tecnologia mais limpa e ecológica e ainda é renovável. É óbvio que transformar o milho em etanol é transformar alimento em energia”, critica.

“Nós estamos corretos e temos que fazer essa diferenciação com o milho para que o mundo entenda. O etanol será o grande mestre dos programas mundiais de combustíveis, mas eles não querem admitir porque há interesses econômicos envolvidos”, avalia o deputado. As informações são de assessoria de imprensa.

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