Estudo revela quanto as impurezas vegetais diminuem a capacidade e a extração das moendas

As impurezas vegetais podem custar caro aos produtores, uma vez que aumentam o consumo energético e impactam até mesmo os custos de transporte, afirma Paulo de Tarso Delfini, diretor da Delfini Consultoria. De acordo com ele, o primeiro efeito colateral das impurezas vegetais na moenda é o aumento no consumo de potência. “Mas a contaminação da matéria-prima pela impureza vegetal perpassa pelos demais processos, podendo também reduzir, no mínimo, 27% da capacidade da operação industrial”, adverte.

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Delfini apresentará dados completos sobre a influência das impurezas vetais durante palestra que será proferida no 9º Sinatub Recepção, Preparo e Extração (Moenda e Difusor), que acontece no próximo dia 20 de novembro, em Ribeirão Preto (SP).

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O evento visa apresentar através de um corpo representativo de gestores e especialistas da área, os processos e implementações através dos quais as usinas estão obtendo máximo aproveitamento da matéria-prima, redução de custos, melhoria da qualidade e dos índices de eficiência, aumento da capacidade e da segurança do processamento da cana-de-açúcar por moenda ou difusor e contribuindo para o ganho energético e econômico das usinas e destilarias.