A alta performance de uma usina passa por todas as áreas de processo. Uma das mais importantes é a moenda. O arranjo, a otimização e performance do equipamento é fundamental para que a usina fature mais com o mesmo esforço industrial.
O consultor em gestão de ativos, Cezar Faiad Neto, da Otimiza, afirma que atualmente é possível operar a moenda de forma que ela desempenhe uma extração média de 97,5%.
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“Estamos entrado numa nova era de extração, onde já se pode visualiza 97,5% como algo factível. Isso depende de como fazer o melhor arranjo, seja adequando um terno de moenda na frente ou adaptando o terno de moenda na parte de trás, usando camisa de alta drenagem ou não, e onde colocá-la”, explica Faiad.
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Os detalhes sobre o tema serão abordados por ele no 7o Curso de Recepção, Preparo e Extração, que acontece no dia 29 de novembro, no Centro de Eventos Zanini, em Sertãozinho (SP).
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O curso tem como objetivo apresentar informações relevantes e casos de inovações tecnológicas e melhorias operacionais nas áreas de Recepção, Preparo e Extração, visando o máximo aproveitamento da matéria-prima, redução dos custos, melhorias na qualidade e índices de eficiência, aumento na capacidade e na segurança de processamento da cana por Moenda ou Difusor, contribuindo para o ganho energético e econômico das usinas, destilarias e centrais energéticas.
A programação do curso é especial e pode ser visualizada no site do evento clicando aqui.
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