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Escola no Campo é reformulado

Após mais de dez anos de sucesso, o projeto Escola no Campo da Syngenta passou por um profundo processo de atualização. Mantendo o objetivo de ensinar crianças que a manipulação de defensivos agrícolas não deve ser realizada por menores de 18 anos, o projeto foi remodelado para aumentar ainda mais sua eficiência. As novas turmas começaram em agosto.

A novidade está na forma de transmitir o conhecimento aos participantes. Foram incluídos mais temas de discussão – como água, solo, energia e lixo – e os antigos foram totalmente revistos para reforçar sua mensagem e para que ficassem mais em sintonia com a realidade atual do país e mais atraentes para os participantes. A própria cartilha utilizada no programa passou por uma modificação, ficando visualmente mais atraente, com o intuito de despertar o gosto das crianças pelo conhecimento contido ali. Além de estimular a discussão sobre os assuntos propostos, o programa também incentiva a participação e o desenvolvimento intelectual das crianças, através de atividades práticas, jogos e discussões orientadas.

Os professores são incentivados não apenas a transmitir o conhecimento e as normas de segurança, mas também a estimular as crianças a pensar de forma produtiva, falando sobre suas idéias para melhorar a sociedade como um todo a partir do que é discutido em classe. Isso permite que os alunos desenvolvam seu caráter e seu senso crítico, sem perder a ligação com o campo. Esta ligação, este orgulho, inclusive, são reforçados e incentivados durante as aulas, com discussões específicas sobre a importância da agricultura para o país.

Base do programa, durante os cinco meses de aulas, os alunos receberão informações práticas sobre segurança e responsabilidade no campo. Através disso, essas informações chegarão ao agricultor e ao trabalhador agrícola através de seus próprios filhos. É bastante enfatizada, também, a noção de que menores de 18 anos não devem nunca trabalhar no manuseio e aplicação de defensivos.

Até agora, mais de 294 mil crianças já participaram do Escola no Campo desde 1991. Apenas no ano passado, mais de 25 mil foram beneficiadas pelo programa. Para este ano, o objetivo é atingir mais de 26,4 mil crianças em 29 regiões produtivas do país, oito a mais que em 2003. O projeto é fruto de parcerias regionais da Syngenta com governos estaduais e municipais, cooperativas e universidades. Em parte por conta do sucesso do programa Escola no Campo, a Syngenta ganhou nos últimos dois anos (2002 e 2003) o prêmio de responsabilidade social “Mérito Fitossanitário”, na categoria indústria, da Andef.

A Syngenta é uma empresa líder mundial na área de agribusiness, comprometida com o desenvolvimento da agricultura sustentável através de pesquisas e tecnologias inovadoras. A companhia é líder em Proteção de Cultivos e ocupa a terceira posição no ranking do mercado de sementes de algo valor agregado. As vendas em 2003 foram de aproximadamente US$ 6,6 bilhões. A empresa emprega mais de 19 mil pessoas em cerca de 90 países. A Syngenta está listada nas Bolsas de Valores da Suíça (SYNN) e de Nova York (SYT).

www.syngenta.com.br

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