JornalCana

Entrevista com José Otávio Machado Menten, engenheiro agrônomo

"Em algumas regiões do mundo os danos verificados são muito elevados"
“Em algumas regiões do mundo os danos verificados são muito elevados”

Basicamente, a ferrugem alaranjada (Puccinia kuehnii) interfere na fotossíntese e compromete o desenvolvimento e produtividade da planta. Em alguns países, há relatos de altos níveis de danos causados pela doença. No Brasil, por conta da grande diversidade de variedades de cana, a doença demorou a aparecer. Contudo, desde 2009, vem preocupando produtores e pesquisadores.

José Otávio Machado Mentem, engenheiro agrônomo e professor associado da Esalq/USP,  traz detalhes da doença, abordando,  entre outros pontos, como o produtor deve tratar caso seu canavial seja afetado.

JornalCana: Qual a origem da doença?

José Otávio Machado Mentem: Temos há algum tempo a ferrugem marrom, que já foi controlada e hoje convivemos bem. A alaranjada surgiu em 2009 e nos trouxe grande preocupação. Em algumas regiões do mundo os danos verificados são muito elevados, mas aqui é uma doença nova, que estamos aprendendo a lidar.

Quais os motivos para o seu surgimento no Brasil?

É importante lembrar que a cana não é de origem brasileira. Ela foi introduzida no país e durante este processo várias pragas não migraram. Com o passar do tempo, novos patógenos (agente causador da doença) vão sendo introduzidos.

A entrevista completa você acompanha na edição 249 do JornalCana.

Inscreva-se e receba notificações de novas notícias!

você pode gostar também
Visit Us On FacebookVisit Us On YoutubeVisit Us On LinkedinVisit Us On Instagram