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Entidades se unem para combater mudanças climáticas

Entidades brasileiras representativas do agronegócio, florestas plantadas e bioenergia anunciaram ontem (2) a formação da Aliança Brasileira pelo Clima. O objetivo é sugerir propostas concretas para as negociações ligadas à Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas.

O foco principal é a agenda que o governo brasileiro vem defendendo nas negociações globais, que culminarão na 15ª Conferência das Partes da Convenção (COP 15), prevista para dezembro de 2009, em Copenhague, Dinamarca. Ao todo são 14 entidades.

No Documento de Posicionamento, a Aliança destaca a natureza global dos desafios ligados às mudanças climáticas como um dos principais motivadores da união de esforços. “Na visão da Aliança, o documento é um texto vivo, que evoluirá de acordo com o andamento das negociações e de outras iniciativas na mesma linha”, disse o Presidente da Associação Brasileira de Agribusiness (ABAG), Carlo Lovatelli.

“É essencial que o Brasil leve adiante propostas que ampliem as possibilidades de captação de créditos de carbono, algo a que o Brasil injustamente tem tido pouco acesso. É como se fossemos penalizados por ter sido pioneiros em várias iniciativas que claramente ajudam na redução de emissões de carbono, mas não são reconhecidas pelos mecanismos existentes, como a própria produção e uso em larga escala do etanol”, disse o presidente da Unica, Marcos Jank.

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