À medida em que o mundo avança na transição energética, a eletricidade gerada a partir da biomassa da cana-de-açúcar passa a figurar cada vez com maior destaque, principalmente em um momento no qual a escassez de recursos hídricos se torna tão crítica. Atualmente, a bioeletricidade sucroenergética detém 12 GW e 7% de participação na matriz brasileira, mas tem capacidade para expansão.
“Entendemos que a atual contribuição da bioeletricidade é um diferencial geopolítico e deve ser mantida, ou melhor, expandida nesse movimento global da transição energética, rumo ao melhor cenário de aproveitamento dessa importante fonte renovável e sustentável”, analisa Zilmar Souza, gerente de Bioeletricidade da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (UNICA). Esse assunto é destacado na matéria de capa da edição deste mês, que traz opiniões de diversos especialistas no setor.
A edição de setembro mostra também que a bioenergia é apontada como fator decisivo na diminuição da emissão de carbono e traz a visão de executivos do setor sobre o futuro do mercado bioenergético. Além de detalhes sobre iniciativas de usinas para melhorar a sua cogeração de energia vislumbrando novas oportunidades e mais rentabilidade.
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O leitor encontra uma análise sobre o uso de células a combustível de terceira geração para gerar eletricidade a partir do etanol, com entrevista exclusiva de Hudson Zanin, pesquisador principal no Centro de Inovação em Novas Energias (CINE). Como também um panorama sobre projetos de gestão hídrica, implantados pelas companhias, que vêm resultando em maior produtividade e sustentabilidade. As ações incluem medidas que vão desde reflorestamento de matas ciliares, conscientização no ambiente de trabalho a adoção de tecnologias mais eficientes.
Nesta edição, destacamos ainda as tecnologias que contribuem para a qualidade dos canaviais, ajudando nos efeitos pós-geada e na redução de infestações de pragas. E os desafios enfrentados pelas usinas para harmonizar pessoas e tecnologia e não perder a corrida da inovação tecnológica, sob o risco de comprometer a produtividade.
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