Empat escoa açúcar de Alagoas e mais, se precisar

A produtividade do setor nordestino — especialmente o alagoano — pode crescer à vontade que o pessoal de Maceió dá conta em escoar via porto toda a produção. Ali a Empat — Empresa Alagoana de Terminais Ltda, mantém em funcionamento impecável um terminal de escoamento totalemten equipado. O terminal — que ancora 10 navios mês — abriga dois armazéns de 100 mil toneladas cada e tem capacidade de embarque e recebimento de 1.000 toneladas/hora.

A Empat foi criado menos de dois meses após a medida provisória 151/90 de 12 de abril de 1990 que extinguia o IAA — Instituto do Açúcar e do Álcool, órgão que digiria a política açucareira e alcooleira do Brasil. A empresa é responsável por controlar todo açúcar demerara e granel que transita pelo Terminal Açucareiro de Maceió, desde recebimento, estocagem e embarque do produto citado.

Em Maceió, todos concordam: o crédito para o sucesso do terminal e para o número expressivo de embarques — e ainda cabe mais, graças ao sistema eficiente de escala de embarques — é de Heyder Pinto de Novaes, o superintendente. Ele atribui seu sucesso à abertura da diretoria e aos 106 funcionários multifunção. “Aqui todos fazem de tudo e a qualquer momento”, diz.

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