Mercado

Efeito energia já prejudica empresas

O efeito da crise energética sobre as empresas, com provável aumento de seu custo, começa a ser avaliado por analistas de bancos e corretoras, como UBS, Morgan Stanley, BTG Pactual, Brasil Plural e J.P. Morgan, que divulgaram desde sexta-feira relatórios sobre o assunto. Os setores mais afetados seriam os de mineração e alimentos e bebidas, que representam 14% e 10%, respectivamente, do lucro estimado para as empresas do Ibovespa.

O medo de que não haja energia suficiente para atender a demanda ao longo do ano já começou a se refletir nas ações das companhias – e não apenas nos papéis das elétricas. As ações da Usiminas caíram ontem 7,8% e as da Braskem, 7,6% por essa razão.

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