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Ecologia é ponto positivo

José Pessoa lembrou que o setor mudou nos últimos 10 anos e que o mercado externo, que era uma válvula de escape para negócios com açúcar, agora tem efeito contrário. Disse que a simples expectativa de um aumento da produção de 10 por cento em qualquer safra faz despencar os preços.

O empresário aposta todas as suas fichas na produção de álcool para a indústria automobilística, acrescentando que existe uma dúzia de exemplos de como modernizar a atividade, apontando nichos de mercados — para ele, o maior deles é o próprio carro a álcool.

Segundo José Pessoa, se a expectativa é um crescimento de 8 por cento para o setor, é preciso então aumentar em 8 por cento as vendas com o empenho em novos negócios.

O empresário mostrou uma estatística animadora em se tratando da retomada da fabricação e venda do automóvel movido a álcool, apontando como responsáveis por isso questões de mercado, como o preço, e também ecológicas, por se tratar de um combustível limpo — o que é positivo para o meio ambiente.

— Não resta dúvida de que a indústria automobilística brasileira voltou a pensar positivamente no carro a álcool. E não podemos fugir dessa realidade. Tem gente que pretende adiar, por motivos de mercado, essa solução. Mas qualquer pessoa sabe que o Brasil tem o combustível do futuro e que esse é o álcool — disse o empresário, não escondendo sua animação com as expectativas de mercado interno e externo. É a energia nacional que começa a despontar, acelerando a produção.

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