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Demanda russa faz açúcar subir 2,4%

Rumores são de que a Rússia pode retomar suas importações. A semana começou quente para o mercado internacional do açúcar. Na Bolsa de Nova York as cotações tiveram a maior alta em 21 dias. Os contratos para outubro fecharam em 16,31 centavos de dólar por libra-peso nesta segunda-feira, alta de 2,39% na comparação com a sexta-feira.

A valorização foi motivada por compras feitas pelas tradings. Elas entraram no mercado após a notícia de que a Rússia voltaria a importar açúcar.

“As informações são de que os russos deixaram de comprar entre 250 mil e 500 mil toneladas do produto e que estariam voltando ao mercado”, disse o operador da Fimat Futures Alexandre Oliveira.

Soja

Houve queda de 1,88%. Os contratos de agosto fecharam a 575,50 centavos de dólar por bushel (US$ 12,69 por saca).

O clima foi o responsável pela retração. Os boletins climáticos mostram a região produtora dos EUA recebendo boa quantidade de chuvas, o que contribuí para o desenvolvimento das lavouras.

Segundo o analista da Tetras Corretora Renato Sayeg, os registros de exportação dos EUA, muito baixos, também contribuíram para a queda.

“O mercado esperava por registros de até 12 milhões de bushels, mas fora de 8 milhões, próximos do piso e abaixo da média”, disse Sayeg.

Milho

Os preços registraram queda de 2,19% em Chicago. O produto fechou o pregão a 234,50 centavos de dólares por bushel (US$ 5,54 por saca) nos contratos para setembro.

O motivo, segundo o analista da Cerealpar Steve Cachia, foi o clima úmido favorável que ajudou na maturação da lavoura e no peso das espigas.

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