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Custo do pedágio se reflete no setor produtivo agrícola

A Ocepar, entidade do sistema cooperativista paranaense, está preocupada com a cobrança do pedágio com a chegada da colheita da safra de verão. “O pedágio traz reflexos negativos na concorrência com outros estados, tendo em vista os elevados custos que apresentam as tarifas no Paraná”, afirma o presidente da entidade João Paulo Koslovski.

O governador Roberto Requião já assinou cinco decretos que tornam de utilidade pública as ações das concessionárias. O objetivo é desapropriá-las para que sejam empresas estaduais como a Copel e a Sanepar. O decreto atinge as concessionárias Rodovia das Cataratas, Rodonorte, Viapar, Ecovia e Econorte. A Caminhos do Paraná ficou fora por ter fechado acordo com o governo reduzindo em 30% o valor das tarifas (Ponta Grossa e Centro-Sul).

“O setor produtivo não é contrário à cobrança do pedágio” – diz Koslovsky, “mas exige uma redução efetiva das tarifas”. A Ocepar quer ainda que os custos de operação sejam transparentes e que as tarifas possam ser auditadas.

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