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Crise leva grandes grupos a investir em unidades já existentes

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Crescer em momentos de crise, muitas vezes, é um fator inimaginável para os empresários. Contudo, quando a necessidade envolve um dos grandes pilares da economia brasileira, é preciso encontrar alternativas. É o caso do setor sucroenergético, que por um período conturbado vem passando, mas necessita se reerguer para que outros setores se mantenham.

Segundo informações da Unica – União da Indústria de Cana-de-Açúcar, até 2021, o Brasil precisaria construir 90 novas usinas de cana-de-açúcar para reduzir a importação de gasolina. Neste caso, as novas unidades, produzindo apenas etanol, seriam capazes de gerar uma produção adicional potencial de 27 bilhões de litros, número equivalente a 18 bilhões de litros de gasolina.

Além disso, com os novos projetos seriam gerados investimentos de R$ 100 bilhões em bens de capital, sobretudo equipamentos industriais e máquinas agrícolas.

Se tivermos como base números recentes do setor, veremos que a tarefa não é nada fácil. Segundo dados do Anuário da Cana, entre os anos de 2007 e 2011, surgiram aproximadamente 76 novas unidades, período de maior expansão do segmento.

“O setor está retomando seu padrão de crescimento de anos anteriores. Os investimentos feitos pelas empresas e os incentivos do Governo Federal se farão sentir nas próximas safras e estamos confiantes que conseguiremos bons resultados. Além disso, estamos investindo na ampliação da produção, melhorias de processo e em alternativas para incrementar a produção e a produtividade do setor”, diz o gerente industrial da Unidade Caarapó da Raízen, Celismar Francisco da Silva.

Leia a matéria completa na edição 230 do JornalCana.

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