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Cresce presença de insumos biológicos no campo

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Cresce presença de insumos biológicos no campo

Com presença cada vez maior no campo, os bioinsumos vêm ganhando destaque nos planos de investimentos das empresas sucroenergéticas, que buscam alinhar o controle às pragas e doenças nas plantações com o aumento da produtividade, utilizando manejos mais sustentáveis.

De acordo com a Fortune Business Insights, o mercado global de biopesticidas, que, no ano passado, girou em torno de US$ 6,50 bilhões, deve crescer 15,77% até 2029.

No caso dos biofertilizantes, os US$ 2,02 bilhões estimados para 2022 devem chegar a US$ 4,47 bilhões neste período (+12,04%), assim como os bioestimulantes, que giraram cerca de US$ 3,14 bilhões em 2022, e que podem crescer 11,43% em seis anos, alcançando US$ 6,69 bilhões.

A matéria de capa desta edição trata deste tema e destaca que a biotecnologia da BiomCrop, empresa de Leme-SP, especializada em agricultura regenerativa, foi escolhida pela Atvos visando a aumentar a sustentabilidade do sistema produtivo dos seus canaviais, otimizando insumos e aumentando também a retenção de carbono no solo, práticas importantes ligadas ao RenovaBio.

A BiomCrop investe no desenvolvimento de produtos naturais, disponibilizando ao mercado biofertilizantes capazes de regenerar a biodiversidade do microbioma do solo, aumentando a disponibilidade de nutrientes e diminuindo custos de produção, pois podem ser fabricados nas propriedades rurais (on farm) com tecnologia e suporte da companhia, dentre outros benefícios.

A edição de fevereiro/março traz também uma série de matérias mostrando que o etanol vem ganhando cada vez mais destaque no mundo e que os investimentos para produzir o biocombustível a partir de outras culturas, além da cana-de-açúcar e do milho, vêm crescendo. Como no caso do trigo, com projetos que envolvem aporte de cerca de R$ 1 bilhão, e do agave (planta utilizada no Brasil na fabricação de sisal e que, no México, serve de matéria-prima na produção da famosa tequila), que poderá ser a fonte para produção do combustível renovável, com projeto já em curso no Nordeste.

Você também verá que o etanol está na mira de grandes companhias, como a Stellantis, dona de marcas como Fiat, Jeep e Citroen, dentre outras, que conta com um novo projeto, em fase de desenvolvimento, intitulado Bio Electro, que visa a utilizar uma tecnologia que associa a eletrificação ao etanol para a produção de carros híbridos.

Ainda nesta edição, uma entrevista exclusiva com Luciano Rodrigues, diretor de Economia e Inteligência Setorial da UNICA (União da Indústria de Cana-de-Açúcar e Bioenergia), feita por Delcy Mac Cruz, traz as avaliações para a safra de cana do país em encerramento e para a temporada 2023/24. O executivo traz boas notícias e informa que, neste ano, quatro novas unidades entram em operação e tudo indica que a oferta de cana-de-açúcar será maior que a do ciclo anterior.

Além disso, a rota do Road Show da Transformação Digital, comandado pelo diretor da ProCana, o jornalista Josias Messias, desta vez, traz as principais novidades de usinas do Nordeste, com detalhes sobre as principais iniciativas e os novos investimentos das unidades para conseguir mais eficiência e produtividade em suas operações.

É muito conteúdo interessante.

Boa leitura!

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