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CPFL: investimento verde

No ano passado, a CPFL Energia destinou mais de R$ 60 milhões em programas ambientais. As iniciativas vão desde a produção de mudas para reflorestamento de matas ciliares (sistemas vegetais essenciais ao equilíbrio ambiental) de suas pequenas centrais hidrelétricas até seqüestro de carbono em projetos sem impactos ambientais.

As ações também envolvem investimentos em pesquisas com carros e motocicletas elétricas e produção de alevinos para repovoar represas, incentivos à reciclagem e programas de destinação de resíduos de transformadores, lâmpadas e baterias, além de pesquisas com novos produtos ambientalmente limpos como o transformador verde ou a cruzeta de material polimérico.

O esforço da empresa em relação ao meio ambiente levou à criação de um Comitê de Sustentabilidade em 2007, com o objetivo de identificar e aplicar soluções que possam contribuir com a conservação ambiental e bem-estar das comunidades atendidas pela empresa e com a função de apoiar a gestão do Planejamento Estratégico Integrado das ações de Meio Ambiente, Sustentabilidade e Responsabilidade Corporativa.

Formado por representantes de importantes áreas da empresa, o comitê possui um plano de ação baseado em seis segmentos tidos como prioritários: sustentabilidade envolvendo usinas, balanço de carbono, consumo consciente, energia para o futuro, biodiversidade e cadeia reversa.

Política ambiental

Comprometida com ações de responsabilidade ambiental, a CPFL Energia tem buscado ao longo dos últimos anos desenvolver ações que tragam para a sociedade maior proteção do meio ambiente, justiça social e benefícios gerados pelos seus negócios sustentáveis. Esse desafio tem sido perseguido por meio do “triple bottom line”, que prevê o equilíbrio entre os aspectos econômicos, ambientais e sociais dos negócios, com respeito a todos os stakeholders envolvidos com a corporação.

Sincronizada com essa política ambiental, a distribuidora promoveu, no início de 2008, a soltura de 390 mil alevinos das espécies curimbatás, lambaris e piaparas em rios onde se localizam as Pequenas Centrais Hidrelétricas – PCH’s. “A importância da soltura desses alevinos é contribuir para preservação da biodiversidade, especificamente a ictiofauna, nas regiões onde a CPFL atua”, afirma Tarcisio Borin Jr., gerente de meio ambiente da companhia.

O repovoamento constitui-se em um método alternativo às Escadas para Peixes na conservação da fauna aquática. A Estação de Piscicultura está localizada na Usina Jaguari e tem capacidade para produzir, em média, 400 mil alevinos/ano para serem usados em repovoamentos nas áreas de influência das PCH’s da CPFL. Desde sua criação, a Estação de Piscicultura de Jaguari já produziu e soltou cerca de quatro milhões de alevinos em rios e reservatórios.

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