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Cosan e siderurgia lideram os ganhos

A Cosan puxou as valorizações do dia, com expressiva alta de 7,52% (R$ 14,3) nos seus papéis ON. O bom desempenho do setor de siderurgia foi outro destaque. “O papel da Cosan foi influenciado por três fatores distintos. Teve a questão da ineficiência da produção indiana, que aumenta a necessidade de importação de açúcar maior do que o esperado. A Austrália também apresentou o mesmo problema da Índia. No entanto, o mais importante foi a possível negociação do setor sucroalcooleiro na Bolsa de Chicago, com a abertura de contratos futuros de etanol, o que beneficiaria diretamente o benchmark da Cosan”, explica o editor do blog CHR Investor, Christian Cayre.

Com a alta dos preços das commodities no exterior, os três gigantes da siderurgia puxaram positivamente o índice, com alta de 5,29% (R$ 37,4) nos papéis ON da Usiminas e de 2,11% (R$ 38,15) nos papéis PNA. Metalúrgica Gerdau PN subiu 3,98% (R$ 25,1), seguida pela Gerdau PN, com alta de 3,88% (R$ 19,79). CSN encerrou a lista com + 2,64% (R$ 42,75). Tim ON alavancou 5,19% (R$ 6,89); Braskem PNA, + 3,27% (R$ 6,94); All-Units, + 2,52% (R$ 11,79) e Cyrela ON, + 2,35% (R$ 13,06).

Quedas. As quedas foram capitaneadas pela Copel PNB, com – 3,85% (R$ 27,45), seguida pela Redecard, -3,15% (R$ 29,2) e pela Brasil Telecom Participações ON, com – 2,55% (R$ 63). Bradesco PN e Itaú Unibanco caíram 2,46% (R$ 27,7) e 2,07% (R$ 29,75), respectivamente.

Do setor defensivo, CPFL Energia recuou 2,3% (R$ 31,07); Sabesp, – 2,25% (R$ 26,89); Eletrobrás, – 2,15% (R$ 28,69); e Telesp PN, com – 1,98% (R$ 43,5). “A Telesp recebeu notificação proibindo a comercialização do Speedy e, por enquanto, não pode mais negociar serviços de banda larga”, afirma Christian Cayre.

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