Programas de eficiência energética aplicados em máquinas e equipamentos utilizados nas indústrias, comércio, instalações administrativas, agrícola e de apoio, melhoram a eficiência energética e os resultados produtivos das usinas. O estudo vem sendo realizado há 12 anos por uma empresa de Sertãozinho, interior de São Paulo.
“Nossos estudos e projetos elétricos apontaram que um equipamento com alta eficiência, utilizando de energias renováveis, destacando as biomassas (bagaço e palha da cana, casca do amendoim, casca de arroz, sabugo e palha do milho, cavaco e resíduos de madeira), a solar (painéis fotovoltaicos e hipotérmica), o PCHs e eólicas, colaboram no resultado final das empresas”, afirmou o engenheiro e responsável pelo estudo, Humberto Vaz Russi.
O engenheiro alerta para o perigo da “cultura do mais barato” existente entre os gestores em relação a investimentos em equipamentos elétricos. “A conciliação do melhor custo para o melhor benefício pode não ser o mais barato inicialmente, porém é o mais indicado para os resultados em médio e a longo prazo”, ressaltou.
“Muitos usuários não sabem que a Eficiência Energética já é parte de programas do governo federal a mais de 30 anos” lembrou Russi. “Linhas de crédito existentes específicas para os estudos, projetos e implantações de programas de eficiência energética”, completou.
Humberto Vaz Russi é um dos palestrantes do curso de Caldeiras, Vapor e Energia, promovido pelo grupo ProCana-Sinatub, nos dias 12 e 13 de julho no hotel Oásis Tower em Ribeirão Preto (SP). Para mais informações clique aqui.
Veja os tópicos que serão abordados por Humberto Vaz Russi em sua palestra:
- Eficiência Energética aplicada a máquinas e equipamentos utilizados nas empresas
- Energias renováveis
- Programas energéticos eficientes