Em um setor onde os riscos de combustão são constantes e o potencial de propagação é extremamente alto, como nas usinas de açúcar, etanol e bioenergia, a falha em um único componente preventivo pode desencadear perdas milionárias e comprometer a continuidade operacional.
Entre esses componentes, os Líquidos Geradores de Espuma (LGEs) são decisivos — mas sua eficácia depende diretamente de manutenção regular, reposição adequada, conformidade normativa e certificações atualizadas.
Nos últimos anos, especialistas em engenharia de incêndio têm observado um movimento preocupante: muitas usinas mantêm sistemas instalados, mas não realizam o ciclo completo de manutenção e reposição do LGE, comprometendo a performance durante emergências reais. É um risco silencioso que cresce na mesma proporção da complexidade das operações industriais.
Este cenário reforça a necessidade de atenção e preparo técnico, especialmente considerando as normas brasileiras e internacionais que regulam o uso de agentes espumantes em ambientes industriais de alto risco.
O impacto real da falta de manutenção de LGE nas usinas
Um LGE, deteriorado, armazenado incorretamente ou especificado fora da norma perde capacidade de formação de película, reduz seu poder de supressão e aumenta drasticamente o tempo de controle do incêndio. Em áreas críticas como:
● Pátios de álcool
● Armazéns de etanol hidratado e anidro
● Áreas de alto risco térmico ou inflamável
…um atraso de segundos pode representar explosões, contaminação ambiental, paralisação de linhas de produção e prejuízos estruturais.
A falta de manutenção também compromete:
● o desempenho do sistema de dosagem
● a proporção correta entre água e agente espumante
● a integridade de linhas, tanques e proporcionadores ● a conformidade com auditorias regulatórias (seguradoras, bombeiros, órgãos ambientais)
Em muitos casos, problemas simples de manutenção — que custariam pouco para prevenir — resultam em danos centenas de vezes maiores durante incidentes reais.
Reposição correta: por que ela importa tanto?
A reposição do LGE não pode ser feita de maneira aleatória ou com base apenas no preço. Cada tipo de LGE tem formulação específica e desempenho projetado para tipos de incêndio e setores distintos. Quando a reposição é feita com versões inadequadas ou sem certificação, surgem riscos como:
● incompatibilidade com sistemas existentes
● baixa expansão
● formação insuficiente de película
● degradação acelerada
● falha completa do combate ao incêndio
Além disso, é fundamental substituir LGEs que não seguem a atualidade das normas.
A força da certificação: o que garante segurança real nas usinas
Em setores de alto risco, certificação não é diferencial — é obrigação técnica. A conformidade com NBRs (ABNT), diretrizes do corpo de bombeiros e padrões ambientais garante que:
● o LGE atue exatamente como projetado
● a formulação tenha sido testada para diferentes cenários
● a performance seja atestada por laboratórios independentes
● o produto esteja alinhado com tendências globais de segurança e sustentabilidade A CM Couto CoutoFlex reforça esse compromisso com a qualidade ao manter:
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Essa variedade garante soluções específicas tanto para combustíveis hidrocarbonetos quanto para solventes polares — realidade comum nas usinas sucroenergéticas.
Cada área exige um tipo específico de agente, e o erro nessa seleção pode comprometer toda a estratégia de supressão.
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Como alternativa moderna e de alta performance na reposição de agentes para combate a incêndios, o ADITIVO CTX AFFF 1000 Premium se destaca por unir eficiência, segurança e conformidade ambiental. Trata-se de um produto sintético, não classificado como tóxico agudo, com baixo potencial de persistência ambiental.
Em mistura mecânica com água doce, o CTX aumenta exponencialmente a eficiência e a eficácia da água como agente extintor, sendo indicado para incêndios Classe A e Classe B (hidrocarbonetos, combustíveis miscíveis em água e solventes polares), além de auxiliar na mitigação de vapores inflamáveis.
Por que o setor sucroenergético precisa agir agora
A tendência de aumento de incêndios florestais, a intensificação das secas e o número crescente de ocorrências em áreas industriais ressaltam a necessidade de programas
preventivos robustos. O uso inadequado de LGE torna as usinas mais vulneráveis, especialmente em épocas de pico de produção.
A falta de conformidade pode resultar em:
● penalidades regulatórias
● aumento de prêmio de seguro
● autuações em auditorias
● paralisações forçadas
● riscos ambientais severos
Com operações cada vez mais automatizadas e integradas, o impacto de um incêndio atinge não apenas uma área isolada — ele compromete toda a cadeia de produção de etanol e açúcar.
55 anos de experiência que fazem diferença na hora crítica Com mais de 55 anos de atuação no mercado, a CM Couto CoutoFlex se consolidou como uma das principais fabricantes de LGE do Brasil. Sua infraestrutura industrial, somada ao time de engenharia especializado, permite oferecer:
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