A fornecedora Yara lançou recentemente a versão líquida do Programa Nutricional Longevita, composto por fertilizantes de alta performance para aplicações via solo e em cobertura. Os nutrientes estão contidos na mesma gota, proporcionando uma nutrição uniforme e eficiente para obtenção de alta produtividade e longevidade nos canaviais. Além disso, a versão líquida de Longevita traz aplicação uniforme e precisa, independentemente das condições climáticas, e elevado rendimento operacional na aplicação.
“A versão líquida do Programa Nutricional Longevita tem o intuito de trazer mais praticidade ao agricultor, já que a aplicação líquida otimiza a utilização de maquinário agrícola na propriedade, reduz o número de operações de carga e descarga e diminui o tempo de aplicação de fertilizante”, afirma Ricardo Curione, especialista agronômico da Yara. Além disso, ressalta o Curione, “o programa oferece menores perdas no manuseio do produto no campo, maior longevidade e qualidade tecnológica dos canaviais. Também garante mais produtividade na cultura canavieira e menor custo por tonelada produzida, aumentando assim o lucro do produtor”.
O Programa Nutricional Longevita Líquido é entregue diretamente no campo ou de acordo a necessidade do cliente, em caminhões tanque, sem necessidade de movimentações do fertilizante na propriedade, indo direto ao local de aplicação e sem uso de embalagens.
Versão tradicional do Programa Nutricional Longevita comprovou aumento de produtividade em lavouras
Além do lançamento do Longevita Líquido, a Yara realizou um estudo de campo em canaviais de São Paulo, Minas Gerais e Goiás, comparando áreas com fertilizante tradicional (misturas NPK) a outras que foram fertilizadas com YaraMila – fertilizante complexo NPK no mesmo grânulo, com formas de nitrogênio e fósforo mais assimiláveis pelas plantas e ao alcance de maior volume de raízes. O produto faz parte do Programa Nutricional Longevita. Das 40 áreas onde este estudo aconteceu, 75% delas obtiveram aumento de produtividade após uma única aplicação do produto, o que representa ganhos expressivos para as usinas. A comparação, realizada de maio de 2013 a outubro de 2014, em canaviais em desenvolvimento (do 2º ao 6º corte) demonstrou que as usinas, em média, registraram ganhos de 5 a 10 toneladas por hectare. As áreas pesquisadas são comerciais e variam de 30 a 100 hectares.