A CPFL Energias Renováveis S.A., empresa controlada pela CPFL Energia, fundada em 02 de outubro de 2006 e atuante na geração de energia a partir de fontes renováveis, oficializou a entrada de seu novo diretor de operação. Saiba mais.
Com prazo de mandato até 07/05/2017, Adriano Martins Vignoli assumiu a diretoria de Operação e Manutenção.
Vignoli foi eleito pelos integrantes do Conselho de Administração da companhia.
Quem é Vignoli:
Conforme a CPFL, o diretor de Operação e Manutenção é graduado em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Juiz de Fora desde 1998 e cursou MBA em Gestão Empresarial e Direção Estratégica na Fundação Getúlio Vargas em 2006.
Possui 27 anos de experiência na área de geração de energia, adquirida em empresas de grande porte no segmento de Energia. De 11/2005 a 10/2008 foi Diretor de Operações – Grupo BRASCAN – Brascan Energética, sendo responsável pelo desempenho operacional das usinas no Brasil.
De 04/2009 a 02/2013 foi Diretor de Operações do Grupo Energisa – Energisa Soluções, sendo responsável pelos resultados operacionais da empresa Energisa Soluções e pela gestão dos ativos de geração pertencentes ao Grupo Energisa.
De 03/2013 a 11/2015 foi Diretor Executivo de Operações – Statkraft Energias Renováveis, sendo responsável pelas áreas de operação e gestão dos ativos de geração, envolvendo operação, manutenção e serviços, totalizando 350 MW consistentes em PCH, UHE, Biomassa e Parques Eólicos.
Emissão de ações
Os conselheiros da CPFL Energias Renováveis também aprovaram:
(a) a emissão de Ações Preferenciais Resgatáveis com dividendos fixos e cumulativos (“APRs PLAIR”) pelas empresas SPE Alto Irani Energia S.A. e SPE Plano Alto Energia S.A., no valor total de até R$ 160 milhões, pelo prazo de até 7 anos, com custo de até 105% do CDI a.a. e fee máximo de 2%, totalizando o custo all in de 109% do CDI; e
(b) a emissão de Ações Preferenciais Resgatáveis com dividendos fixos e cumulativos (“APRs Adicionais”) pelas empresas controladas da CPFL Renováveis (Ludesa Energética S.A., Companhia Energética Novo Horizonte S.A. e Companhia Hidroelétrica Figueirópolis S.A.) com custo de até 105% do CDI a.a. e fee máximo de 2%, totalizando o custo all in de 109%.
Estas operações podem ocorrer com quaisquer das empresas isoladamente ou em conjunto, desde que o valor agregado total, incluindo o item (i), não ultrapasse R$ 200 milhões.
(ii) Nos termos da Resolução de Diretoria nº 14/2015, (a) a Contratação de Empréstimo- -Ponte pela SPE Boa Vista 2 Energia S.A. junto a bancos comerciais no valor de até R$50 MM, ao custo de até CDI + 2,85% a.a. e fee de até 1%, totalizando um custo all in de até 124,45% a.a., com prazo de até 18 meses; e (b) a Contratação de Empréstimo-Ponte pelas empresas Pedra Cheirosa I Energia S.A. e Pedra Cheirosa II Energia S.A. (“Empréstimo Ponte Pedra Cheirosa” e, em conjunto com Empréstimo-Ponte Boa Vista, “Empréstimos-Ponte”) junto a bancos comerciais no valor total de até R$100 MM, ao custo de até CDI + 2,85% a.a. e fee de até 1%, totalizando um custo all in de até 124,45% a.a., com prazo de até 18 meses.
(iii) Nos termos da Resolução de Diretoria nº 17/2015, a repactuação de risco hidrológico das PCH sob a titularidade das SPE controladas pela Companhia, e a extinção de ações judiciais em curso na qual é requerida a isenção ou mitigação dos riscos hidrológicos relacionados ao MRE e a renúncia a qualquer alegação de direito sobre a qual se funde a ação, por meio de protocolo de requerimento de extinção do processo com resolução do mérito.