Para fabricar os subprodutos da cana-de-açúcar que melhor rentabilizam é preciso alcançar máxima eficiência industrial. O açúcar Tipo 2 (Branco), por exemplo, é o alvo de muitos técnicos, pois sua qualidade confere à unidade produtora maior rentabilidade financeira. Porém, independente da quantidade de cana-de-açúcar processada por uma usina, são os detalhes do processo que podem definir maior ou menor rentabilidade. É o que garante o engenheiro químico e pós graduado em Gestão de Produtividade e Qualidade, Alberto Shintaku.
“Uma usina deixa de obter açúcar Tipo 2 e acaba fabricando açúcar do Tipo 4 usando a mesma quantidade de insumos. Isso revela que a diferença não está propriamente nos produtos utilizados no processo de fabricação, mas na técnica aplicada”, explica.
O consultor do Instituto de Tecnologia Canavieira, ressalta que são os cuidados tomados pelo técnico de qualidade da usina durante o processo de tratamento de caldo que garantem açúcar de boa qualidade. “No atual momento do mercado, onde as usinas visam atender a demanda interna e rentabilizar mais, é preciso produzir açúcar de melhor qualidade. Para isso há alguns segredos na forma de tratar o caldo que quero revelar”, anuncia Shintaku, que trará à tona os detalhes de um tratamento de caldo eficiente durante o 5º Curso de Processos, Fermentação e Produção de Etanol, que acontece em Sertãozinho (SP) no dia 20 de setembro.
Para se inscrever ou saber mais sobre o curso acesse o site www.sinatub.com.br. Para mais informações fale com a Thaís.
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