Cresce cada vez mais na Cocal oportunidades para mulheres participarem de diversas etapas do negócio. O objetivo é promover ideias e novos olhares para os processos de produção e gestão.
De acordo com dados de estudo do IBGE, Embrapa e Ministério da Agricultura, já são, aproximadamente, 1 milhão de mulheres exercendo cargos na administração de propriedades rurais no Brasil.
Mesmo assim, o cenário ainda é, majoritariamente, executado por homens e, por isso, a necessidade contínua de projetos que estimulem a participação feminina nas atividades agrícolas.
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Nesta jornada por um campo com presença cada vez maior de mulheres, a empresa promoveu, nos últimos meses, diversas ações como: formação interna de soldadora, crescimento das colaboradoras nas áreas de produção, novas motoristas femininas de caminhão e desenvolvimento de equipes femininas de qualidade agrícola.
“Nossa presença no campo veio para agregar o conceito de qualidade, que é trabalhado ao longo dos anos na Cocal e em constante evolução. Executamos metodologias para avaliar e auditar todas as operações que acontecem na produção agrícola e CTT (Colheita, Transbordo e Transporte)”, afirma a engenheira agrônoma e técnica da equipe feminina de qualidade agrícola, Larissa Dias.
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As equipes formadas por mulheres já atuam nas duas unidades da empresa, nas cidades paulistas de Paraguaçu Paulista e Narandiba. “São números e detalhes fundamentais para manter o negócio sustentável. Vamos buscar a sinergia entre as operações, além de contribuir para a produtividade e longevidade do canavial”, reforça a técnica de qualidade.
De acordo com o diretor de gente e gestão da Cocal, Ruben Guimarães, a participação feminina deverá ser cada vez maior em todos os setores da empresa. “Hoje, as mulheres já têm uma participação significativa em quase toda estrutura da Cocal e essa busca da diversidade é fundamental para o aperfeiçoamento da nossa cultura, além de nos fortalecer para os desafios do negócio”, destaca o diretor.
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“Para os próximos anos, a Cocal continuará seus planos focados na inovação e na agenda ASG com inciativas em prol da diversidade dentro do agronegócio brasileiro”, conclui.