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Check up reduz risco de parar coração da usina

O tempo de desmontar e consertar chegou. Nem mesmo a manutenção preditiva e corretiva consegue impedir que peças e equipamentos da unidade industrial vão parar no chão. Há necessidade de verificar tudo o que sofre desgaste por abrasão, corrosão, clivagem, trincas, incrustações. A fábrica de açúcar e álcool vira, na entressafra do Centro-Sul, uma grande oficina para diagnóstico, conserto e revisão. É verdade que o índice de desmonte para manutenção diminui a cada ano. Na Usina Colombo, de Ariranha (SP), por exemplo, aproximadamente 40% dos equipamentos passam por uma revisão mais rigorosa, percentual que está sendo reduzido, gradativamente, por causa da qualidade dos serviços e da manutenção realizada durante a safra.

Nada é feito de maneira aleatória. A área industrial, da maioria das usinas e destilarias, está cada vez mais se preparando para a execução do trabalho de manutenção. “No término da safra, realizamos uma grande vistoria em todos os equipamentos para a redefinição da programação de entressafra. Fazemos um planejamento geral dos serviços previstos que são distribuídos, ao longo do tempo, por equipes”, afirma José Ieda Neto, gerente da Divisão Industrial da Usina São João, de Araras (SP). Um software de gestão de manutenção – o Siman, da Biosalc – ajuda no diagnóstico e no planejamento. Durante a safra, a usina realiza, também, análises de vibração, termografia e vistorias nos equipamentos de maior porte.

Confira matéria completa na edição de novembro do JornalCana.

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