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Carta ao leitor: Safra 21/22 tem início e setor tem boas expectativas com RenovaBio

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O RenovaBio deu início à quarta onda de expansão de cana no Brasil e o sucesso do primeiro ano de negociações dos Créditos de Carbono (CBIOs), com a comercialização de mais de R$ 700 milhões, é motivo de esperança do setor para uma safra mais rentável.

“É uma renda nova para a indústria e está promovendo a retomada de investimentos. Além disso, existe um potencial muito grande de curva de preço”, afirmou Guilherme Nastari, diretor da Datagro.

Esta edição destaca o que lideranças esperam do programa, traz uma análise sobre o mercado de créditos de descarbonização e mostra ainda que fornecedores de cana de Pernambuco começam a receber CBios pela 1ª vez.

Também evidencia a avaliação de especialistas sobre a influência do governo de Jair Bolsonaro na estratégia de negócios da Petrobras, o que pode ser um fator negativo para o fluxo de caixa das companhias de açúcar e etanol do país, embora seja um movimento neutro para seus ratings.

No cenário de combustíveis, a edição ressalta que a venda direta do etanol aos postos de combustível voltou a ser discutida e que é defendida por entidades como a NovaBio e Feplana. Traz matéria salientando que a adoção de biocombustíveis ajudará a reduzir as emissões de gases efeito estufa em Fernando de Noronha. A ilha começa a dar os primeiros passos para implementar o projeto “Noronha Carbono Zero“, que tem por meta limpar a sua matriz energética.

Além disso, destacamos com exclusividade os planos do Grupo Cosan, o qual, entre outras iniciativas, quer construir mais três usinas de etanol de segunda geração, com produção de 300 milhões de litros adicionais de etanol de segunda geração. As informações foram dadas pelo fundador e presidente do conselho de administração do Grupo Cosan, Rubens Ometto Silveira Mello.

Esta edição divulga também que a Organização Internacional do Açúcar (ISO) revisou a sua estimativa para a safra de cana-de-açúcar 2020/21 mundial e prevê um déficit de 4,782 milhões de toneladas, ante 3,504 milhões de toneladas e 0,724 milhões de toneladas estimados pela entidade, respectivamente, em novembro e agosto de 2020.

Já a matéria de capa mostra que o manejo biológico e sustentável é o caminho a ser percorrido para que os canaviais cheguem aos três dígitos de rendimento médio. A Biosev aposta na adubação biológica para altas produtividades. A companhia adotou a biotecnologia para uso em suas 8 unidades localizadas nos estados de São Paulo, Minas Gerais e Mato Grosso do Sul.

Já que março é o mês dedicado às mulheres, publicamos um especial que mostra que a participação feminina nos negócios tem crescido cada vez mais e o seu trabalho vem se destacando em diferentes etapas do agronegócio bioenergético.

É muito conteúdo interessante!

Boa leitura!

 

 

 

 

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