Brasil, Japão e EUA disputam nas pesquisas com o álcool

Os pedidos de patentes referentes à produção de álcool se intensificaram nos últimos três anos no Brasil e no mundo e indicam uma retomada da pesquisa relacionada ao combustível, que teve seu período áureo na década de 80, quando a commodity começou a se estabelecer na matriz energética brasileira e norte-americana.

“O aumento no depósito de pedidos de patentes de etanol no País segue uma tendência mundial e tem a ver com o desejo cada vez maior dos países em buscar alternativas que reduzam a dependência de petróleo e os gastos com energia”, diz Zea Mayerhoff, do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI). No Brasil, o ranking de pedidos de proteção de pesquisas para inovações no setor alcooleiro é liderado por empresas brasileiras, apesar dos depósitos constantes de patentes de origem norte-americanos.