A Bovespa realizou lucros nesta segunda-feira. Fechou em queda de 1,08% e volume financeiro de R$ 550 milhões, ainda assim acumulando alta de 7,47% em 2003. O movimento foi considerado natural e saudável pelos investidores.
Mesmo porque outro indicador importante, que é o C-Bond, era cotado a 71,250 centavos de dólar no final da tarde, em alta de 0,53%.
A grande tacada do Bradesco, que comprou o BBV, foi o assunto das mesas de operação. O negócio, que envolveu R$ 2,630 bilhões, mexeu com o sistema nervoso das mesas de operação. As ações do Bradesco oscilaram muito. As preferenciais acabaram fechando em queda de 0,36%, cotadas a R$ 11,18, e as ordinárias subiram 0,50%, para R$ 10,12.
Notícias Relacionadas
Cana-de-açúcar
Estudo revela que expansão da área plantada de cana para produção de etanol pode anular ganhos ambientais
Artigo “How green is sugarcane ethanol?”, do professor Marcelo Sant’Anna (FGV EPGE), discute a sustentabilidade do etanol de cana-de-açúcar brasileiro como alternativa aos combustíveis fósseis
Gente
Nota de Falecimento
Morre Nelson Ometto, acionista do Grupo São Martinho
Entre os destaques de alta da Ibovespa, Aracruz PNB subiu 1,40%. A empresa inaugurou a safra de balanço de 2002. Aracruz obteve lucro líquido de R$ 12,110 milhões em 2002, com queda de 94,25% ante o ano anterior, resultado que ficou dentro do previsto pelos analistas. Apesar da queda, o operacional trouxe sensível melhora, captada principalmente pelo Ebitda. A geração operacional de caixa da empresa ficou em R$ 876,3 milhões, com aumento de 39,29%. (O Estado de São Paulo)
