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Biocombustível é um dos atrativos

O presidente da Federação do Comércio do Estado de Goiás (Fecomércio), José Evaristo dos Santos, acredita que o principal fator de atração das multinacionais pelo Brasil seja a nova matriz energética: o etanol. “A oferta de terra no País é abundante; o risco Brasil está em um patamar que recomenda que o mundo ‘olhe’ para cá, sem falar no controle que se tem tido sobre a inflação.”

José Evaristo acredita que as taxas de juros ainda não é a ideal. Porém, por outro lado, há um viés que indica que a mesma continuará em queda. Ele diz que o País caminha para um processo de controle do desemprego, um ponto positivo em favor da nação. Na sua opinião, o único fato que pode atrapalhar esse desejo de por aqui investir é a insegurança jurídica.

Já o secretário de Comércio Exterior do Estado de Goiás, Ovídio de Angelis, comenta que a inflação baixa (com uma perspectiva de ficar na de casa de 4% ao ano), os indicadores econômicos favoráveis e o reconhecimento da excelência dos produtos aqui produzidos foram fatores fundamentais para colocar o Brasil no patamar agora indicado pela ONU. “Esse interesse é um realidade. Há oito anos tínhamos relação comercial com 68 países; agora, são 150 parceiros”, revela.

“Muitas indústrias vêm ao Brasil em busca de nossa mão-de-obra qualificada. Agora, em vez de buscar seus empregados, elas se instalarão aqui”, acredita Ovídio. Ele diz que o mercado interno brasileiro conta com 190 milhões de consumidores. Ovídio acredita que, na hora de escolher onde investir, muitas companhias descobrirão que o Brasil é bem melhor até do que elas imaginam.

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