Profissionais da área industrial conhecem bem a importância das conformidades necessárias de um açúcar fornecido para produtos acabados tais como refrigerantes, sorvetes, bebidas alcoólicas amargas, balas refrescantes, fármacos, entre outros tipos. Os processos para produção de açúcares como o 2A sem enzimas ou o 2C com enzimas, conhecidos popularmente por esses profissionais como açúcar Coca-Cola, por exemplo, exigem cuidados especiais.
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Com experiência de décadas no setor, Gilmar Galon, gestor executivo industrial da Bevap Bioenergia conhece bem o processo de produção do açúcar do tipo 2C e agora está diante do desafio de produzir na usina a versão 2A, cuja característica em destaque é a não utilização de enzimas. Além disso, utilizando o que ele chama de “cana-de-açúcar meio integral como matéria-prima para esse tipo de açúcar”.
“Este ano estamos tentando fazer o açúcar Coca-Cola, sem uso de enzimas. Mas para isso enfrentamos algumas particularidades. Uma delas são as impurezas minerais e vegetais. Estamos tentando fazer um planejamento na época de fazer esse açúcar para melhorar nosso processo e diminuir as impurezas”, comenta o gestor executivo industrial.
Galon, explicará mais sobre como produzir os açúcares de tipo 2A e 2C, que podem ser comercializados para a indústria alimentícia. Ele trará esses detalhes nesta quarta-feira, 29/9, às 19h durante o 9º SINATUB Fabricação de Açúcar - 1º Painel. Compõem a plenária virtual:
- Edson Rocha, vice-presidente e diretor operacional América do Sul, Spraying Systems Co.
- Gilmar Galon, gestor executivo industrial da Bevap
- Vander Gimenes, supervisor de produção de açúcar, etanol e levedura da usina São Manoel
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